AGUARELAS DE SAUDADE
(versão musicada por Adriano Coutinho)
No azul do firmamento
Navegam barcos perdidos
São recordações de um tempo
Naufragado nos sentidos
Há proas engalanadas
No dourado das memórias
Velas sem brilho, rasgadas
Negro quadro de inglórias
Há arrais que gritam prantos
Há braços que dão à vara
Enfunam-se panos brancos
Num vazio que se depara
Há sonhos inacabados
No condão aventureiro
Sentimentos tatuados
Na alma do moliceiro
Nesta ria de ansiedade
Palpitam almas inquietas
Aguarelas de saudade
Que inspiram os poetas
No azul do firmamento
Navegam barcos perdidos
São recordações de um tempo
Naufragado nos sentidos
Há proas engalanadas
No dourado das memórias
Velas sem brilho, rasgadas
Negro quadro de inglórias
Há arrais que gritam prantos
Há braços que dão à vara
Enfunam-se panos brancos
Num vazio que se depara
Há sonhos inacabados
No condão aventureiro
Sentimentos tatuados
Na alma do moliceiro
Nesta ria de ansiedade
Palpitam almas inquietas
Aguarelas de saudade
Que inspiram os poetas
Francisco José Rito
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